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Percepção da construção paulista sobre situação atual recua, mas prevê melhora na atividade


Dados de dezembro mostram maior nível de utilização da capacidade operacional para o mês desde 2015.

27/01/2021


O empresário da construção paulista fechou o ano de 2020 mais pessimista quanto à situação atual, em comparação com de novembro, mas com resultados praticamente estáveis com os registrados em dezembro de 2019. É o que mostra a Sondagem da Construção da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para o Estado de São Paulo, elaborada com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).


O nível de atividade em relação ao mês anterior ficou em 48,7 pontos, aquém dos 51,1 pontos observados em novembro, ficando abaixo da linha que caracteriza otimismo (50,0 pontos). O nível de atividade em relação ao usual também recuou, passando de 44,8 para 41,5 pontos.


A expectativa sobre a evolução do número de empregados também voltou a apresentar pessimismo, chegando a 47,3 pontos. A utilização da capacidade operacional (UCO) fechou o ano de 2020 com 59,0%, resultado acima da média para o ano (54,6%) e o maior para dezembro desde 2015, quando a UCO havia marcado 60,0%.


As expectativas para os próximos seis meses, no entanto, permanecem otimistas (acima de 50,0 pontos) em quase todos os resultados, apesar de queda em relação aos dados do mês anterior.


O nível de atividade para os próximos seis meses foi o único indicador que apresentou melhora, com 56,2 pontos. As compras de insumos e matérias-primas tiveram breve recuo, para 54,9 pontos, bem como os novos empreendimentos e serviços, que ficou em 53,2 pontos.


A expectativa para o número de empregados teve a maior queda, apesar de permanecer no patamar de otimismo, de 62,0 para 55,8 pontos. A intenção de investimentos para os próximos seis meses, por sua vez, apresentou crescimento, passando de 41,9 para 43,9 pontos.



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